27 outubro 2006

DA RUA... a Banda



Desta vez apresento os Ganzo músicos. Por obra do destino, muitos anos depois, os primos viriam a tocar juntos na mesma banda. No piano ou orgão eletrônico, Marcos Ganzo Pereira, o Marquinhos e na bateria, Carlos Eduardo da Costa Ganzo Fernandez, carinhosamente chamado de Carluxo.
Vale a pena conferir a banda deles tocando em algum bar de Florianópolis. Os caras são bons...

DA RUA... a Banda - Histórico Geral


No final dos anos 70 o destino colocou cara-a-cara os integrantes desta banda.
Todos morando na mesma rua (Feliciano Nunes Pires, no centro de Florianópolis) Sílvio (baterista 1963-1999), João D’Silva (baixo) e seu irmão Armandinho D’Floripa (guitarra) se encontraram ainda garotos. Entre suas brincadeiras preferidas, a de dublar canções dos Beatles era a predileta. Junto com os amigos Miguel Sobierajski e Adriano Pellizzetti (Bete Best e Ringo Starr no faz de conta) eles construíram réplicas improvisadas dos instrumentos de seus ídolos e já faziam pequenos shows para suas famílias e vizinhos. Essa brincadeira os levou a participar de uma peça teatral infantil intitulada ‘‘Os Coelhinhos Playboys’’ de Nilson Mello e Luiz Alves da Silva montada pelo Grupo Teatral Nós, onde a pequena banda (o mais velho tinha 13 anos) tinha o nome de “OS BRASAS”, e apresentaram-se nos clubes LIC e Limoense – mal sabiam eles que aqueles 02 pequenos palcos eram o início do seu futuro e verdadeiro chão. Marcos Ganzo nesta época estudava piano na Criart (escola de música), passou a estudar piano popular com a prof: Marilene.

O interesse musical passou a tomar conta de João (D’Silva) e Sílvio, este último com uma facilidade natural para tocar qualquer instrumento musical. Foi aí que Silvio, improvisando uma bateria com uma tampa de latão de lixo, um surdo de escola de samba e baquetas roubadas não sei de quem, começou um trabalho com músicas próprias em parceria com seu novo amigo Marcos Ganzo (pianista – também morador da mesma rua – daí o nome atual da banda), que aos 14 anos, fazia qualquer um parar ao ouvir a boa música que saía do seu piano de parede herdado da sua avó.
Logo após João (D’Silva) foi incluído no grupo tocando um violão Giannini Trovador ASW4 com 02 cordas (na época se colocava apenas duas para economizar as outras quatro), esse violão era ligado num amplificador Fhram com o grave todo aberto para fazer o baixo do som.
Nessa época a banda teve dois nomes: Bomba Atômica e The Free Way Band, e , teve também, dois baixistas (Gabriel Meneguelo e Junico – todos dois já falecidos (?)). Durante algum tempo Marcos Ganzo e João D’Silva ficaram enfornados dentro de um quarto ensaiando um Projeto criado por Meneguelo chamado “PLUBUMBO – Estudo Intensivo até a Morte”, onde Marcos compôs muitas de suas músicas próprias. Esses estudos ajudaram muito João (D’Silva) a desenvolver suas aptidões como baixista, guiado pelas teclas do lado esquerdo do piano de seu companheiro.

Marcos partiu para outros projetos juntamento com seu amigo Silvio, tocando com Ney Sonsini – Banda Chapéu de Cobra, Projeto Malvadeza, festivais e outros.
João (D’Silva), depois de um toque do baixista Meneguelo resolveu investir no som dos Beatles. Tirando as músicas a partir de cifras e os contra-baixos na orelhada, atraiu a atenção do seu irmão Armandinho (na época grande soltador de pipa, driblador de primeira, campeão de setinhas em gatos, cachorros e outros espécimes) a quem ensinou os primeiros acordes e dedilhados. Foi aí que Cipriano (pai das figuras), hoje artista plástico, resolveu dar uma mãozinha comprando instrumentos para montar um pequeno regional para os filhos – daí... “A Turma da Amizade”.
Equipados com um violão Di Giorgio (cordas Rumba – as mais pesadas que se tem conhecimento), um violão de 12 Giannini e instrumentos de percussão a família saía para tocar em restaurantes e bares ou qualquer buraco que desse de fazer um som.
Esta época, de músicas “diferentes”, proporcionou ao Armandinho e ao João (D’Silva) um contato maior com a harmonia musical, conhecimento esse que os fez ainda mais se apaixonarem pela música.
Passaram por essa época alguns professores esporádicos: o saudoso Tio Dé (Tio Zinder) e os primos Oque e Babinha que tocaram muito com eles, ensinando muito na área de serestas e popular.

Mas a gurizada gostava era de Rock’n Roll, e naquela fase isto significava Beatles. Armandinho tinha um amigo que queria aprender a tocar violão, mas era tão gordo que seus dedos não alcançavam as notas, então, não sei como, ele fez o cara emagrecer uns vinte quilos – era o nosso novo guitarrista: Ângelo Mendes – o Miguelão.
Com esse trio – João (D’Silva), Armando e Ângelo, formaram o “PEACE NOW” – e foram a um show de calouros na Escola Técnica Federal e arrebentaram(?) tocando Beatles. Imediatamente convocaram-os para tocar no Garota ETFSC, grande evento da escola, para isso convidaram seu amigo Silvio. Num ensaio relâmpago, na sala de jantar da casa do Cipriano, bateria com quatro tom-tons e tudo que tinha direito, tocando até a meia-noite... quase mataram a vizinhança.
Mas valeu a pena, fizeram o tal show e foram convidados para ser a banda de acompanhamento do cantor Frank. Esse convite provocou algumas mudanças: Silvio deu lugar ao baterista WILL, na guitarra entrou o experiente DENNIS dos Reis e mudaram o nome da banda para “QUARTO CRESCENTE”.
Pronto! Quando viram estavam no palco do Teatro Álvaro de Carvalho acompanhando, além do Frank, o cantor e compositor MAURO MONTEZUMA. Grande Show. Nos teclados ajudando a banda: JOÃOZINHO vulgo ‘‘Bundinha’’ da Banda da Polícia Militar, com seu teclado ‘‘a la John Lord’’.
Tocaram muuuito pelo estado com o Frank, chegando a gravar duas faixas no disco Som da Gente da RBS, até que, sentindo a necessidade de fazer o seu próprio som, fundaram finalmente o DA RUA em 1984. A formação voltava ao início – João (D’Silva), Silvio, Marcos Ganzo, Armandinho e Ângelo, e foi acrescentado ao nome da banda a palavra ‘‘... a banda’’, não num sentido esnobe, mas sim, para não ter certos títulos como: músicos da rua, conjunto da rua, moleques da rua e outros depreceativos.
Agora eram o ‘‘DA RUA... A BANDA’’.

Sem contar com o apoio dos vizinhos (mas agradecidos pelo tempo em que ajudaram), alugaram um quarto nos altos da avenida Rio Branco, na pensão dos estudantes Zé d’Arimatéia (já falecido), Carlinhos e Caldara. Para lá carregavam seus amplificadores e guitarras nas costas duas vezes por semana. Ensaiaram, ensaiaram e... bom começo – foram convidados para inaugurar o restaurante do Mário Gustavo – GOLDEN GRAU – no novo prédio da rodoviária, o Terminal Urbano Rita Maria. Sucesso: nota na coluna do Cacau Menezes (Jornal Diário Catarinense) com direito a apresentação do logotipo da banda e tudo, e convite para três semanas de show. Acho que foi a primeira e última banda que tocou naquela rodoviária.

Passaram por um tempo de reclusão ensaindo na praia de Ponta das Canas onde depois Marcos Ganzo fica em Canasvieiras tocando Piano num restaurante Internacional, junto com o Prof: de Música Jacksom Cardoso no Violão e Voz. Tocavam de Tersa à Domingo e dormiam no local, mais ganhavam muito bem. Época boa! Depois disso Marcos Ganzo monta um Recital com o Guitarrista Argentino Juan Magnelli, Ivan Krigger (baixista da banda Decalcomania), Tatiana Garces da banda Urúbu Mecânico no vocal. Depois desta fase, Marcos Ganzo vai tocar em casamentos e monta sua escolinha de piano em sua casa. Mais tarde se interessa por Jingles e parte a fazer um sociedade com sua prima e guitarrista Eliana Toloaus fasendo diverços trabalhos com empresas de renome como RBVT (Rede Barriga Verde de Televisão) com o jingle dos jogos Olímpicos de Santa Catarina!trabalhos para a Mormaii, Indusul Malhas etc. Além de trilhas musicais para Ballet e Theatro com o famoso Airtinho Perroni, mais tarde é convidado a entrar na banda de Rock Têmpera, onde fica conhecendo o Maco vocalista da banda, fasendo Shows pelo Estado de SC e Paraná. Sentindo necessidade financeira Marcos Ganzo monta a banda À Toa, para tocar no verão, composta por Iran Nunes no Baixo (ex: Asa de Morcego), Paulinho Pk na bateria, Joaquim na guitarra. Tocavam de tudo, sons nacionais e internacionais fasendo grande sucesso, que animou as noites de Floripa, durante anos, enchendo as casas noturnas!
Na banda À Toa passou grandes músicos Catarinenses tais como Rodrigo Cheffer, Renato Silva, Armandinho de Floripa, Pé Lopes (Gaúcho), Jéferson. Silvio e João (D’Silva) montaram um trabalho muito bom de duo que, durante dois anos apresentaram no restaurante do antigo Cabanas da Praia Mole, hoje ‘‘Praia Mole Park Hotel’’, que os levou a receber um convite para tocar no ÁGUA DOCE BAR no estreito.
Começando nos domingos, logo convenceram o MUSTA (dono do bar) a colocar um percussionista (ISAAC), ganharam o sábado; depois um baterista (PELÉ), substituído pelo baterista KIKO, e WILL e por fim por outro baterista (SÉRGIO – vulgo ‘‘Serjão’’), e ganharam também a sexta: Sérgio tocou com eles junto com os guitarristas Armandinho e Ângelo por dois anos com a casa completamente lotada (nessa época tocavam algumas músicas próprias, Beatles , Clapton, Lobão, Paralamas, Lulu, Elvis e outros).
E é claro, foram convidados para o grande local do som da ilha: a Lagoa da Conceição, onde já estava a BANDA À TOA, principal banda do Bar PAPO PRÁ LUA - famosa na época do Bar do Érico, com Marcos Ganzo, Junico, Joaquim e Paulinho PK. Estrearam no BILRO’S BAR dos amigos Marquinhos e Dodô, com isso esvaziaram o público do Bar do Érico que foi obrigado a contratar a banda para a sua casa. Na briga pela audiência os donos das duas casas fizeram um acerto para dividirem as datas de shows do DA RUA, com isso dividiram o lucro que a banda dava a eles. Vieram o MARÉ BRASIL, o BRASIL TROPICAL do amigo Zuzo e do falecido RABELO, o PAPO PRÁ LUA, o JUMGLE BAR e outros.
Devido a “loucura” que a noite proporcionava ao DA RUA (era um show atrás do outro), a banda deu um tempo.
E foi nesse intervalo que João (D’Silva) e Marcos Ganzo foram convidados para tocar e contribuir nos arranjos, defendendo uma música na etapa final do Festival do Banco Nacional, dos amigos Joel e Denise, junto com o guitarrista Dalner e o batera Roberto ‘‘Naturinha’’ (músico do famoso Grupo FOLK). No palco o equipamento monstruoso do ROUPA NOVA e 10.000 pessoas na platéia. Indo e voltando de avião com a “cúpula” do Banco Nacional, tiveram a oportunidade de tocar no Maracanãzinho (um grande sonho realizado).

Uns dois anos depois, após contato com dois conhecidos seus (ex-integrantes da banda OS BINOS) Armandinho convidou João (D’Silva, a partir daí) e o Silvio para uma proposta diferente: tocar LED ZEPPELIN, DEEP PURPLE, PINK FLOYD, QUENN e SCORPIONS. Ousadia proposta – ousadia aceita!... Pronto, começou tudo de novo!

Faziam parte do DA RUA: Sílvio, D’Silva, Armandinho, Grego, Luis Aurélio e Faraco (os 03 últimos viriam a montar a banda Immigrant). Com isso iniciou a onda de bandas Zeppellins, Floyds e outras mais que surgiriam pela cidade, numa época em que o rotulo “cover” não existia.

Primeiro show: Bar do Érico – DA RUA... VIVE; na seqüência, após apresentações em várias casas noturnas, o DA RUA abria o espaço para o Rock’n Roll no Teatro Álvaro de Carvalho - DA RUA... a Banda - SEXTA XIII (03 apresentações seguidas com o coral do Clube 6 de Janeiro, Coreografia, Projeções, músicos convidados (os mais carimbados: Joel Brito e Caio Muniz), iluminação e equipamento de primeira linha (Nakatani assumi a técnica) – dando início as super-produções locais). Nessa época acontece a saída de Armandinho que é imediatamente substituído por Cássio Moura na guitarra.
Após o sucesso é repetido o show SEXTA XIII, dessa vez abrindo as portas do clássico e conceituado teatro do CIC, quem diria... para o tal do Rock’n Roll. Essa grande produção e divulgação lhes valeu o prêmio de ‘‘MELHOR BANDA DE ROCK’N ROLL CATARINENSE’’ prêmio dado pela RBS na festa destaques do ano, entregue por Cacau Menezes com a presença de Lulu Santos.
Nova mudança – Grego se afasta do grupo e a banda chama para os vocais o carismático “MACO” – ex-vocalista do grupo “Têmpera”, grande conhecedor das músicas interpretadas e com um inglês fluente e impecável.
Com esta formação fazem alguns shows e por fim sobem no palco do JURERÊ INTERNACIONAL num show com Kid Abelha e Pink Floyd Cover de Sampa tocando para mais de 15.000 pessoas.

Após esses shows o DA RUA... a Banda passa por uma ruptura crucial em sua formação, convocando o fundador Marcos Ganzo para os teclados, e chama também Armandinho para assumir a guitarra principal. O DA RUA era então: Sílvio, D’Silva, Armandinho, Marcos Ganzo, Maco e Cássio Moura.

Nesse período o amigo MARCOS ZABOT começou a fazer uma cobertura em vídeo onde registrou várias imagens de bastidores e dos shows da banda (isso tudo está documentado em vários DVDs organizados por MARCOS GANZO).

Em um mês de ensaio preparam o show “DOGS”, e voltam ao teatro do CIC. Este show ainda faz excursões pelo interior do estado de SC e uma apresentação no aniversário do Iate Clube Veleiros da Ilha.

Numa visita a um show da nova banda dos antigos companheiros – a Immigrant -, o DA RUA através do baixista D’SILVA teve a idéia de montar um show tendo no mesmo palco as duas bandas, surgiu então o famoso... CONEXÃO, que apresentou pela primeira vez no CIC duas bandas tocando ao mesmo tempo, num mesmo show, com dois equipamentos completos e individuais para cada uma das bandas.
O DA RUA deixa claro que tanto o nome como a idéia do show é do baixista D’SILVA que, amigavelmente, deixou seu uso aberto a banda Immigrant, que continua o projeto até hoje, mantendo de forma primorosa a qualidade e o nome do show.

Após esse show o DA RUA voltou ao Teatro Álvaro de Carvalho com o Show NOITES. Nesse show Silvio assumiu os vocais junto com seu inseparável companheiro D’Silva, mais Armandinho, Marcos Ganzo e o Batera convidado Marquinhos Paulista. Foi um show com um repertório diferente, na verdade um show caseiro, onde rolou MADE IN BRAZIL, BEATLES, MPB e composições próprias. Este foi o show de despedida do nosso querido amigo SÍLVIO, que até hoje e sempre nos deixará saudades e só boas lembranças.

Depois desse baque... a banda se enfornou novamente e ficou preparando material próprio e fazendo aparições individuais de tempo em tempo. Marcos Ganzo montou seu Home Studio e fez a produção de alguns cds e Jingles.

Em janeiro de 2003, Ganzo convoca seu antigo parceiro da BANDA À TOA, PAULINHO PK para a batera, e os demais integrantes D’Silva e Armandinho D’Floripa para retomarem o trabalho. Em julho a banda conseguiu um novo reforço para esse novo trabalho: ARIEL COELHO – o novo vocalista.

Tendo sido uma das primeiras bandas de rock’n’roll da “ilha da magia”, o DA RUA... A BANDA, após ter passado por esse longo período de “ibernação”, voltou à cena com essa nova formação e com toda a fúria característica do rock que faziam.
A reestréia oficial aconteceu no dia 04 de setembro de 2003, no Teatro do Centro Integrado de Cultura em Florianópolis, o famoso CIC, com o Show ‘‘CÚMPLICES’’. O DA RUA dividindo o mesmo palco com seu “cúmplice” e precioso parceiro – a banda CODA, realizaram um show onde 100% dos lugares estavam ocupados e a vibração do público acontecia a cada nova canção que as bandas executavam, além disso houve a gravação do DVD ‘‘demo’’ promocionais das bandas.
Após essa reestréia, o DA RUA participou dos tributos ao Deep Purple e ao Led Zeppelin, realizados respectivamente no Sótão Bar e no Red Café (casas noturnas badaladíssimas de Floripa) e do Cesusc in Concert 2003 (como atração principal).


Em Janeiro de 2004 o DA RUA... A BANDA completou 24 anos de existência, mas como o número 24 é meio ‘‘cabalístico’’, achamos melhor completar 20 anos. Ao mesmo tempo o guitarrista Armandinho cedeu seu lugar ao mais novo integrante do DA RUA: ALEXANDRE, renomado músico e guitarrista paulista, com passagem em várias bandas do sul do Brasil.

No dia 28 de fevereiro deste mesmo ano o DA RUA... A BANDA apresentou-se no BÓIA CROSS em Praia Grande - SC, num evento para 8.000 pessoas.
Aí fechou-se mais um ciclo... o final de mais uma bela formação...


Vamos para 2006...

Show DA RUA... ROCK'N ROLL

O DA RUA volta em janeiro de 2006, revivendo, com muita energia, e, com o carisma que lhe é peculiar, os clássicos das maiores bandas de todos os tempos: DEEP PURPLE (tema do novo show), PINK FLOYD, SUPERTRAMP, LED ZEPPELIN e WHITESNAKE. O show tem as composições com sua essência básica, porém, com inusitados arranjos próprios - marca registrada do DA RUA, que nesse período chamou um grande músico para essa nova fase: TONI MONTANA – o novo vocalista (ex XYZ e TÊMPERA).
E, contou ainda, com o guitarrista DANI, que contribuiu de forma significativa para a banda se reestruturar. Ele acabou saindo, mas deixou sua participação em vários shows, gravações de estúdio e no primeiro clipe da banda.
Ainda com o DANI o DA RUA realizou em setembro o show “ELVIS & DEEP PURPLE” com a participação da banda BLUE SUEDE SHOES no Clube AVANTE em Santo Ântonio de Lisboa.


Agora novamente na ativa com sua mais nova formação o DA RUA é:

- TONI MONTANA (vocal), GUILHERME (guitarra), CARLUXO (Carlos Eduardo da Costa Ganzo Fernandez)(bateria) e os fundadores JOÃO D’SILVA (baixo e vocal) e MARCOS GANZO (teclados), e ainda conta com as participações eventuais de ARMANDINHO e ANDRÉ PASTOR nas guitarras.


É ir e conferir: o lamento sonoro do progressivo em companhia do furioso berro do rock'n roll na linguagem do imortal DA RUA.



Assinam esse histórico:

D’SILVA e MARCOS GANZO (baixista e tecladista – fundadores do DA RUA... A BANDA)

Obs. Tentamos lembrar de todas as pessoas que nos incentivaram e que fizeram e fazem o DA RUA ser a banda de rock’n roll que é até os dias de hoje, por isso pedimos desculpas caso tenhamos esquecido de alguém. Caso você tenha alguma história ou lembrança a relatar que não está no texto acima, por favor, entre em contato conosco via telefone, ou mande um e-mail para os endereços de contato da banda.

(48)9114-6117 / (48)3234-1659 / (48)3232-0929
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