29 outubro 2006

Feliz Cumpleaños Rodolfo e Silvia Graciela Ganzo


Este é meu primo Rodolfo Miguel Bia Ganzo e sua irmã gêmea Silvia Graciela Ganzo.
Hoy (28/10/1962) es tu Cumpleaños y nosotros somos muy felices de poder, a pesar de la distáncia, compartirlo contigo. En mi nombre y en nombre de la familia Ganzo en el Brasil, te deseo muchas felicidades y lo mejor que Dios puede regalar en la vida a alguien como tú, un primo, tan especial.

Tive o prazer de poder conversar ao telefone com ele... e também a troca de e-mail agora é constante. Ora, quem diria... há poucos dias nem sequer sabia que meu bisavô tinha irmãos e muito menos que havia primos no país vizinho. E foi deste contato que acabamos por entrelaçar nossas famílias. É um grande acontecimento!
Pra falar a verdade, fazia tempo que não me deliciava com histórias tão lindas. É gratificante ler suas histórias, seus nomes... ver suas fotos. A sensação é de que já nos conhecíamos, tamanha a afinidade.

Caro Rodolfo... um pouco atrasado é verdade, parabenizo a você e a sua irmã Silvia Graciela por mais este ano de vida que se completa. Felicidades primos!

Nelly Fullgraff Ganzo

Nelly Fullgraff Ganzo
Recebi um e-mail muito carinhoso de José Irineo Difilippo de Souza, esposo de Nelly Fullgraff Ganzo do Uruguay.
Nestes momentos, percebo como foi feliz a idéia de fazer este site da família... onde ou como poderíamos contatar pessoas tão distantes e desconhecidas de nossa família? Foi graças ao meu outro primo distante, Rodolfo Miguel Bia Ganzo que acabei encontrando tantos familiares longe de nossa terra natal. Somos uma grande família, sem dúvida! Agradeço mais uma vez aos primos do já não tão distante Uruguay, terra maravilhosa, por promover esta integração familiar.
E que Deus dê saúde a todos e nos proporcione futuramente um grande encontro pessoal entre nossas famílias. Um grande abraço!

Una historia que Nelly oyó cuando era niña:

Las causas de una emigración.

Nelly recuerda con cariño a su abuelo Angel Ganzo Fernández, que falleciera el 22/5/1941 cuando ella contaba con solo cinco años y medio de edad. En ese momento, ella ya hacía cerca de un año que sabía, gracias a la paciente enseñanza del abuelo, leer la hora en el reloj. Su abuela Dominga Bugna, la viuda de Angel, algún tiempo después le contó el motivo de la emigración de Margarita Fernández Borges (la madre de Angel), y de sus cuatro hijos.
En el pueblo de Yaiza de la isla de Lanzarote, archipiélago de Canarias, en el año 1843 nació Juan Tomás de Ganzo y Pacheco. A los 23 años de edad (el 22 de diciembre de1866), Juan contrajo matrimonio con Margarita Fernández, de 16 años de edad. Formaron su hogar y tuvieron cuatro hijos. Pero el destino quiso que en muy poco tiempo Margarita quedara viuda, y con la responsabilidad del cuidado de sus hijos exclusivamente a su cargo...
En aquellas épocas, los progresos de la ciencia y de la tecnología, como sigue siendo en la época actual, facilitan la producción de bienes y servicios, y con ello facilitan la vida de mucha gente... Pero también perjudican a otras personas... Juan y Margarita tenían “campos de cochinillas”, que eran plantíos en los que se desarrollaban unos insectos denominados cochinillas, que se utilizaban para fabricar un colorante para la industria textil. El progreso de la química, con el desarrollo de anilinas sintéticas, hizo que la demanda por el producto del que vivía la familia, prácticamente desapareciera...
Corría el año 1887 y Angel, con sus 16 años recién cumplidos, acompañado de su hermano menor Juan, que aún no había cumplido los 15 años, partieron acompañados únicamente por una carta de recomendación para una familia canaria que ya se había radicado en Montevideo, a buscar aquí nuevos horizontes y nuevas esperanzas de bienestar económico para toda la familia.
Poco tiempo después vienen también Margarita, su hijo mayor José y Virginia, la menor.
Y realmente que lograron reciclarse, transformándose de agricultores en pioneros de la electricidad y de las telecomunicaciones, no solo en Montevideo, sino en gran parte del territorio uruguayo y en el sur del Brasil.

27 outubro 2006

DA RUA... a Banda



Desta vez apresento os Ganzo músicos. Por obra do destino, muitos anos depois, os primos viriam a tocar juntos na mesma banda. No piano ou orgão eletrônico, Marcos Ganzo Pereira, o Marquinhos e na bateria, Carlos Eduardo da Costa Ganzo Fernandez, carinhosamente chamado de Carluxo.
Vale a pena conferir a banda deles tocando em algum bar de Florianópolis. Os caras são bons...

DA RUA... a Banda - Histórico Geral


No final dos anos 70 o destino colocou cara-a-cara os integrantes desta banda.
Todos morando na mesma rua (Feliciano Nunes Pires, no centro de Florianópolis) Sílvio (baterista 1963-1999), João D’Silva (baixo) e seu irmão Armandinho D’Floripa (guitarra) se encontraram ainda garotos. Entre suas brincadeiras preferidas, a de dublar canções dos Beatles era a predileta. Junto com os amigos Miguel Sobierajski e Adriano Pellizzetti (Bete Best e Ringo Starr no faz de conta) eles construíram réplicas improvisadas dos instrumentos de seus ídolos e já faziam pequenos shows para suas famílias e vizinhos. Essa brincadeira os levou a participar de uma peça teatral infantil intitulada ‘‘Os Coelhinhos Playboys’’ de Nilson Mello e Luiz Alves da Silva montada pelo Grupo Teatral Nós, onde a pequena banda (o mais velho tinha 13 anos) tinha o nome de “OS BRASAS”, e apresentaram-se nos clubes LIC e Limoense – mal sabiam eles que aqueles 02 pequenos palcos eram o início do seu futuro e verdadeiro chão. Marcos Ganzo nesta época estudava piano na Criart (escola de música), passou a estudar piano popular com a prof: Marilene.

O interesse musical passou a tomar conta de João (D’Silva) e Sílvio, este último com uma facilidade natural para tocar qualquer instrumento musical. Foi aí que Silvio, improvisando uma bateria com uma tampa de latão de lixo, um surdo de escola de samba e baquetas roubadas não sei de quem, começou um trabalho com músicas próprias em parceria com seu novo amigo Marcos Ganzo (pianista – também morador da mesma rua – daí o nome atual da banda), que aos 14 anos, fazia qualquer um parar ao ouvir a boa música que saía do seu piano de parede herdado da sua avó.
Logo após João (D’Silva) foi incluído no grupo tocando um violão Giannini Trovador ASW4 com 02 cordas (na época se colocava apenas duas para economizar as outras quatro), esse violão era ligado num amplificador Fhram com o grave todo aberto para fazer o baixo do som.
Nessa época a banda teve dois nomes: Bomba Atômica e The Free Way Band, e , teve também, dois baixistas (Gabriel Meneguelo e Junico – todos dois já falecidos (?)). Durante algum tempo Marcos Ganzo e João D’Silva ficaram enfornados dentro de um quarto ensaiando um Projeto criado por Meneguelo chamado “PLUBUMBO – Estudo Intensivo até a Morte”, onde Marcos compôs muitas de suas músicas próprias. Esses estudos ajudaram muito João (D’Silva) a desenvolver suas aptidões como baixista, guiado pelas teclas do lado esquerdo do piano de seu companheiro.

Marcos partiu para outros projetos juntamento com seu amigo Silvio, tocando com Ney Sonsini – Banda Chapéu de Cobra, Projeto Malvadeza, festivais e outros.
João (D’Silva), depois de um toque do baixista Meneguelo resolveu investir no som dos Beatles. Tirando as músicas a partir de cifras e os contra-baixos na orelhada, atraiu a atenção do seu irmão Armandinho (na época grande soltador de pipa, driblador de primeira, campeão de setinhas em gatos, cachorros e outros espécimes) a quem ensinou os primeiros acordes e dedilhados. Foi aí que Cipriano (pai das figuras), hoje artista plástico, resolveu dar uma mãozinha comprando instrumentos para montar um pequeno regional para os filhos – daí... “A Turma da Amizade”.
Equipados com um violão Di Giorgio (cordas Rumba – as mais pesadas que se tem conhecimento), um violão de 12 Giannini e instrumentos de percussão a família saía para tocar em restaurantes e bares ou qualquer buraco que desse de fazer um som.
Esta época, de músicas “diferentes”, proporcionou ao Armandinho e ao João (D’Silva) um contato maior com a harmonia musical, conhecimento esse que os fez ainda mais se apaixonarem pela música.
Passaram por essa época alguns professores esporádicos: o saudoso Tio Dé (Tio Zinder) e os primos Oque e Babinha que tocaram muito com eles, ensinando muito na área de serestas e popular.

Mas a gurizada gostava era de Rock’n Roll, e naquela fase isto significava Beatles. Armandinho tinha um amigo que queria aprender a tocar violão, mas era tão gordo que seus dedos não alcançavam as notas, então, não sei como, ele fez o cara emagrecer uns vinte quilos – era o nosso novo guitarrista: Ângelo Mendes – o Miguelão.
Com esse trio – João (D’Silva), Armando e Ângelo, formaram o “PEACE NOW” – e foram a um show de calouros na Escola Técnica Federal e arrebentaram(?) tocando Beatles. Imediatamente convocaram-os para tocar no Garota ETFSC, grande evento da escola, para isso convidaram seu amigo Silvio. Num ensaio relâmpago, na sala de jantar da casa do Cipriano, bateria com quatro tom-tons e tudo que tinha direito, tocando até a meia-noite... quase mataram a vizinhança.
Mas valeu a pena, fizeram o tal show e foram convidados para ser a banda de acompanhamento do cantor Frank. Esse convite provocou algumas mudanças: Silvio deu lugar ao baterista WILL, na guitarra entrou o experiente DENNIS dos Reis e mudaram o nome da banda para “QUARTO CRESCENTE”.
Pronto! Quando viram estavam no palco do Teatro Álvaro de Carvalho acompanhando, além do Frank, o cantor e compositor MAURO MONTEZUMA. Grande Show. Nos teclados ajudando a banda: JOÃOZINHO vulgo ‘‘Bundinha’’ da Banda da Polícia Militar, com seu teclado ‘‘a la John Lord’’.
Tocaram muuuito pelo estado com o Frank, chegando a gravar duas faixas no disco Som da Gente da RBS, até que, sentindo a necessidade de fazer o seu próprio som, fundaram finalmente o DA RUA em 1984. A formação voltava ao início – João (D’Silva), Silvio, Marcos Ganzo, Armandinho e Ângelo, e foi acrescentado ao nome da banda a palavra ‘‘... a banda’’, não num sentido esnobe, mas sim, para não ter certos títulos como: músicos da rua, conjunto da rua, moleques da rua e outros depreceativos.
Agora eram o ‘‘DA RUA... A BANDA’’.

Sem contar com o apoio dos vizinhos (mas agradecidos pelo tempo em que ajudaram), alugaram um quarto nos altos da avenida Rio Branco, na pensão dos estudantes Zé d’Arimatéia (já falecido), Carlinhos e Caldara. Para lá carregavam seus amplificadores e guitarras nas costas duas vezes por semana. Ensaiaram, ensaiaram e... bom começo – foram convidados para inaugurar o restaurante do Mário Gustavo – GOLDEN GRAU – no novo prédio da rodoviária, o Terminal Urbano Rita Maria. Sucesso: nota na coluna do Cacau Menezes (Jornal Diário Catarinense) com direito a apresentação do logotipo da banda e tudo, e convite para três semanas de show. Acho que foi a primeira e última banda que tocou naquela rodoviária.

Passaram por um tempo de reclusão ensaindo na praia de Ponta das Canas onde depois Marcos Ganzo fica em Canasvieiras tocando Piano num restaurante Internacional, junto com o Prof: de Música Jacksom Cardoso no Violão e Voz. Tocavam de Tersa à Domingo e dormiam no local, mais ganhavam muito bem. Época boa! Depois disso Marcos Ganzo monta um Recital com o Guitarrista Argentino Juan Magnelli, Ivan Krigger (baixista da banda Decalcomania), Tatiana Garces da banda Urúbu Mecânico no vocal. Depois desta fase, Marcos Ganzo vai tocar em casamentos e monta sua escolinha de piano em sua casa. Mais tarde se interessa por Jingles e parte a fazer um sociedade com sua prima e guitarrista Eliana Toloaus fasendo diverços trabalhos com empresas de renome como RBVT (Rede Barriga Verde de Televisão) com o jingle dos jogos Olímpicos de Santa Catarina!trabalhos para a Mormaii, Indusul Malhas etc. Além de trilhas musicais para Ballet e Theatro com o famoso Airtinho Perroni, mais tarde é convidado a entrar na banda de Rock Têmpera, onde fica conhecendo o Maco vocalista da banda, fasendo Shows pelo Estado de SC e Paraná. Sentindo necessidade financeira Marcos Ganzo monta a banda À Toa, para tocar no verão, composta por Iran Nunes no Baixo (ex: Asa de Morcego), Paulinho Pk na bateria, Joaquim na guitarra. Tocavam de tudo, sons nacionais e internacionais fasendo grande sucesso, que animou as noites de Floripa, durante anos, enchendo as casas noturnas!
Na banda À Toa passou grandes músicos Catarinenses tais como Rodrigo Cheffer, Renato Silva, Armandinho de Floripa, Pé Lopes (Gaúcho), Jéferson. Silvio e João (D’Silva) montaram um trabalho muito bom de duo que, durante dois anos apresentaram no restaurante do antigo Cabanas da Praia Mole, hoje ‘‘Praia Mole Park Hotel’’, que os levou a receber um convite para tocar no ÁGUA DOCE BAR no estreito.
Começando nos domingos, logo convenceram o MUSTA (dono do bar) a colocar um percussionista (ISAAC), ganharam o sábado; depois um baterista (PELÉ), substituído pelo baterista KIKO, e WILL e por fim por outro baterista (SÉRGIO – vulgo ‘‘Serjão’’), e ganharam também a sexta: Sérgio tocou com eles junto com os guitarristas Armandinho e Ângelo por dois anos com a casa completamente lotada (nessa época tocavam algumas músicas próprias, Beatles , Clapton, Lobão, Paralamas, Lulu, Elvis e outros).
E é claro, foram convidados para o grande local do som da ilha: a Lagoa da Conceição, onde já estava a BANDA À TOA, principal banda do Bar PAPO PRÁ LUA - famosa na época do Bar do Érico, com Marcos Ganzo, Junico, Joaquim e Paulinho PK. Estrearam no BILRO’S BAR dos amigos Marquinhos e Dodô, com isso esvaziaram o público do Bar do Érico que foi obrigado a contratar a banda para a sua casa. Na briga pela audiência os donos das duas casas fizeram um acerto para dividirem as datas de shows do DA RUA, com isso dividiram o lucro que a banda dava a eles. Vieram o MARÉ BRASIL, o BRASIL TROPICAL do amigo Zuzo e do falecido RABELO, o PAPO PRÁ LUA, o JUMGLE BAR e outros.
Devido a “loucura” que a noite proporcionava ao DA RUA (era um show atrás do outro), a banda deu um tempo.
E foi nesse intervalo que João (D’Silva) e Marcos Ganzo foram convidados para tocar e contribuir nos arranjos, defendendo uma música na etapa final do Festival do Banco Nacional, dos amigos Joel e Denise, junto com o guitarrista Dalner e o batera Roberto ‘‘Naturinha’’ (músico do famoso Grupo FOLK). No palco o equipamento monstruoso do ROUPA NOVA e 10.000 pessoas na platéia. Indo e voltando de avião com a “cúpula” do Banco Nacional, tiveram a oportunidade de tocar no Maracanãzinho (um grande sonho realizado).

Uns dois anos depois, após contato com dois conhecidos seus (ex-integrantes da banda OS BINOS) Armandinho convidou João (D’Silva, a partir daí) e o Silvio para uma proposta diferente: tocar LED ZEPPELIN, DEEP PURPLE, PINK FLOYD, QUENN e SCORPIONS. Ousadia proposta – ousadia aceita!... Pronto, começou tudo de novo!

Faziam parte do DA RUA: Sílvio, D’Silva, Armandinho, Grego, Luis Aurélio e Faraco (os 03 últimos viriam a montar a banda Immigrant). Com isso iniciou a onda de bandas Zeppellins, Floyds e outras mais que surgiriam pela cidade, numa época em que o rotulo “cover” não existia.

Primeiro show: Bar do Érico – DA RUA... VIVE; na seqüência, após apresentações em várias casas noturnas, o DA RUA abria o espaço para o Rock’n Roll no Teatro Álvaro de Carvalho - DA RUA... a Banda - SEXTA XIII (03 apresentações seguidas com o coral do Clube 6 de Janeiro, Coreografia, Projeções, músicos convidados (os mais carimbados: Joel Brito e Caio Muniz), iluminação e equipamento de primeira linha (Nakatani assumi a técnica) – dando início as super-produções locais). Nessa época acontece a saída de Armandinho que é imediatamente substituído por Cássio Moura na guitarra.
Após o sucesso é repetido o show SEXTA XIII, dessa vez abrindo as portas do clássico e conceituado teatro do CIC, quem diria... para o tal do Rock’n Roll. Essa grande produção e divulgação lhes valeu o prêmio de ‘‘MELHOR BANDA DE ROCK’N ROLL CATARINENSE’’ prêmio dado pela RBS na festa destaques do ano, entregue por Cacau Menezes com a presença de Lulu Santos.
Nova mudança – Grego se afasta do grupo e a banda chama para os vocais o carismático “MACO” – ex-vocalista do grupo “Têmpera”, grande conhecedor das músicas interpretadas e com um inglês fluente e impecável.
Com esta formação fazem alguns shows e por fim sobem no palco do JURERÊ INTERNACIONAL num show com Kid Abelha e Pink Floyd Cover de Sampa tocando para mais de 15.000 pessoas.

Após esses shows o DA RUA... a Banda passa por uma ruptura crucial em sua formação, convocando o fundador Marcos Ganzo para os teclados, e chama também Armandinho para assumir a guitarra principal. O DA RUA era então: Sílvio, D’Silva, Armandinho, Marcos Ganzo, Maco e Cássio Moura.

Nesse período o amigo MARCOS ZABOT começou a fazer uma cobertura em vídeo onde registrou várias imagens de bastidores e dos shows da banda (isso tudo está documentado em vários DVDs organizados por MARCOS GANZO).

Em um mês de ensaio preparam o show “DOGS”, e voltam ao teatro do CIC. Este show ainda faz excursões pelo interior do estado de SC e uma apresentação no aniversário do Iate Clube Veleiros da Ilha.

Numa visita a um show da nova banda dos antigos companheiros – a Immigrant -, o DA RUA através do baixista D’SILVA teve a idéia de montar um show tendo no mesmo palco as duas bandas, surgiu então o famoso... CONEXÃO, que apresentou pela primeira vez no CIC duas bandas tocando ao mesmo tempo, num mesmo show, com dois equipamentos completos e individuais para cada uma das bandas.
O DA RUA deixa claro que tanto o nome como a idéia do show é do baixista D’SILVA que, amigavelmente, deixou seu uso aberto a banda Immigrant, que continua o projeto até hoje, mantendo de forma primorosa a qualidade e o nome do show.

Após esse show o DA RUA voltou ao Teatro Álvaro de Carvalho com o Show NOITES. Nesse show Silvio assumiu os vocais junto com seu inseparável companheiro D’Silva, mais Armandinho, Marcos Ganzo e o Batera convidado Marquinhos Paulista. Foi um show com um repertório diferente, na verdade um show caseiro, onde rolou MADE IN BRAZIL, BEATLES, MPB e composições próprias. Este foi o show de despedida do nosso querido amigo SÍLVIO, que até hoje e sempre nos deixará saudades e só boas lembranças.

Depois desse baque... a banda se enfornou novamente e ficou preparando material próprio e fazendo aparições individuais de tempo em tempo. Marcos Ganzo montou seu Home Studio e fez a produção de alguns cds e Jingles.

Em janeiro de 2003, Ganzo convoca seu antigo parceiro da BANDA À TOA, PAULINHO PK para a batera, e os demais integrantes D’Silva e Armandinho D’Floripa para retomarem o trabalho. Em julho a banda conseguiu um novo reforço para esse novo trabalho: ARIEL COELHO – o novo vocalista.

Tendo sido uma das primeiras bandas de rock’n’roll da “ilha da magia”, o DA RUA... A BANDA, após ter passado por esse longo período de “ibernação”, voltou à cena com essa nova formação e com toda a fúria característica do rock que faziam.
A reestréia oficial aconteceu no dia 04 de setembro de 2003, no Teatro do Centro Integrado de Cultura em Florianópolis, o famoso CIC, com o Show ‘‘CÚMPLICES’’. O DA RUA dividindo o mesmo palco com seu “cúmplice” e precioso parceiro – a banda CODA, realizaram um show onde 100% dos lugares estavam ocupados e a vibração do público acontecia a cada nova canção que as bandas executavam, além disso houve a gravação do DVD ‘‘demo’’ promocionais das bandas.
Após essa reestréia, o DA RUA participou dos tributos ao Deep Purple e ao Led Zeppelin, realizados respectivamente no Sótão Bar e no Red Café (casas noturnas badaladíssimas de Floripa) e do Cesusc in Concert 2003 (como atração principal).


Em Janeiro de 2004 o DA RUA... A BANDA completou 24 anos de existência, mas como o número 24 é meio ‘‘cabalístico’’, achamos melhor completar 20 anos. Ao mesmo tempo o guitarrista Armandinho cedeu seu lugar ao mais novo integrante do DA RUA: ALEXANDRE, renomado músico e guitarrista paulista, com passagem em várias bandas do sul do Brasil.

No dia 28 de fevereiro deste mesmo ano o DA RUA... A BANDA apresentou-se no BÓIA CROSS em Praia Grande - SC, num evento para 8.000 pessoas.
Aí fechou-se mais um ciclo... o final de mais uma bela formação...


Vamos para 2006...

Show DA RUA... ROCK'N ROLL

O DA RUA volta em janeiro de 2006, revivendo, com muita energia, e, com o carisma que lhe é peculiar, os clássicos das maiores bandas de todos os tempos: DEEP PURPLE (tema do novo show), PINK FLOYD, SUPERTRAMP, LED ZEPPELIN e WHITESNAKE. O show tem as composições com sua essência básica, porém, com inusitados arranjos próprios - marca registrada do DA RUA, que nesse período chamou um grande músico para essa nova fase: TONI MONTANA – o novo vocalista (ex XYZ e TÊMPERA).
E, contou ainda, com o guitarrista DANI, que contribuiu de forma significativa para a banda se reestruturar. Ele acabou saindo, mas deixou sua participação em vários shows, gravações de estúdio e no primeiro clipe da banda.
Ainda com o DANI o DA RUA realizou em setembro o show “ELVIS & DEEP PURPLE” com a participação da banda BLUE SUEDE SHOES no Clube AVANTE em Santo Ântonio de Lisboa.


Agora novamente na ativa com sua mais nova formação o DA RUA é:

- TONI MONTANA (vocal), GUILHERME (guitarra), CARLUXO (Carlos Eduardo da Costa Ganzo Fernandez)(bateria) e os fundadores JOÃO D’SILVA (baixo e vocal) e MARCOS GANZO (teclados), e ainda conta com as participações eventuais de ARMANDINHO e ANDRÉ PASTOR nas guitarras.


É ir e conferir: o lamento sonoro do progressivo em companhia do furioso berro do rock'n roll na linguagem do imortal DA RUA.



Assinam esse histórico:

D’SILVA e MARCOS GANZO (baixista e tecladista – fundadores do DA RUA... A BANDA)

Obs. Tentamos lembrar de todas as pessoas que nos incentivaram e que fizeram e fazem o DA RUA ser a banda de rock’n roll que é até os dias de hoje, por isso pedimos desculpas caso tenhamos esquecido de alguém. Caso você tenha alguma história ou lembrança a relatar que não está no texto acima, por favor, entre em contato conosco via telefone, ou mande um e-mail para os endereços de contato da banda.

(48)9114-6117 / (48)3234-1659 / (48)3232-0929
dasilva.jdesign@gmail.com
marcosganzo@hotmail.com

23 outubro 2006

Que Venha Os Outros 40 Anos!

Eu em 1967!!! Já era gordinho!!! hehehe...

40 anos... nossa... sinceramente não sinto o peso da idade, se bem que o meu peso corporal anda enorme! Mas me sinto um guri! Um guri de 15 anos de idade!
Talvez seja por ter uma linda família, filhos maravilhosos, amigos eternos... talvez seja uma ilusão... ou talvez seja por até hoje não ter me formado na faculdade! Pretendo retornar ao meu curso de direito ano que vem, é meu objetivo!
A grande verdade é que completo 40 anos nesta terça-feira, dia 24 de outubro. Hummmmm... quanta água rolou! Revejo fitas de video da família e assisto aniversários de meus irmãos há anos atrás, comemorando 32, 35 anos... e hoje eu estou fazendo 40 anos! Eu, o mais novo, o caçula! Passou o tempo, passou rápido demais... mas tudo se resume em felicidade!
Meus pais, irmãos, minha esposa e meus filhos são meus presentes. Pude conviver já 40 anos com eles... quem tem esta oportunidade? Pouquíssimos!
Aqui estou... ainda com 39 anos... (não mais... acabou de dar meia-noite! Sou um quarentão!!!), escrevendo este rascunho do que irei publicar no blog, mas a exemplo de quando fui pai pela primeira vez, está demorando a "cair a ficha".
O quê significa chegar aos quarenta? Enta... este sufixo me incomoda um pouco! Não me preocupo com isto, mas não me sinto realmente com esta idade!
Bom, gostaria de poder convidar a todos para uma festa, mas a situação atual não me permite extravagâncias. Por isso, fico só lamentando... Puxa, 40 anos e nada de festa? É uma pena... mas quem sabe no aniversário de 50 anos eu possa oferecer!? Vá comendo margarina "BECEL" para aguentar até lá! Prepare seu coração para fortes emoções!

22 outubro 2006

Jornal Zero Hora de Porto Alegre - 16 de novembro de 2002


Mais uma reportagem postada no jornal Zero Hora de Porto Alegre. Se você tem alguma reportagem ou recorte de jornal que fale qualquer coisa dos Ganzo, por favor, enviem-na para mim. Gostaria de unir aqui todas as matérias que tratam de nossa família.

20 outubro 2006

A NOTÍCIA - 15 de Outubro de 2006




Hoje, ao conversar com o Tio Beto, soube que ele havia sido entrevistado por um reporter do jornal "A NOTÍCIA" e havia sido publicada no jornal de domingo passado esta reportagem sobre o Coronel Juan Ganzo Fernandez, aliás, Juan Pedro Guillermo Maria de los Remedios Ganzo Fernandez!!! Éééé.... preciso mesmo conversar calmamente com o tio Beto, afinal, ele sabe de muitas coisas que nós nem sonhamos...
Aqui está um link para a reportagem: http://an.uol.com.br/ancapital/2006/out/15/1ger.jsp



Geral - AN Capital

O revolucionário que fazia dinheiro

Juan Ganzo Fernandez deu ao Estado rede de telefonia e deixou marcas na história do Uruguai e Rio Grande do Sul

Carlito Costa

Tarde da noite do dia 2 de abril de 1957, Montevidéu, Uruguai. O redator do jornal "El Debate", órgão oficial do tradicional Partido Blanco, aguarda um telefonema do Brasil antes de baixar à gráfica os clichês para impressão da edição do dia seguinte. A notícia chega antes da meia-noite. Juan Ganzo Fernandez havia morrido por volta das 23 horas, aos 88 anos, em Florianópolis. A sede do Partido Blanco fechou suas portas em sinal de luto e um longo artigo homenageou o ex-companheiro, já então transformado em bem sucedido empresário no Sul do Brasil.Ganzo era um personagem da história uruguaia desde as revoltas de 1897 e 1904, em que os blancos foram derrotados por seus rivais, os colorados. É dessa época que Ganzo galgou a patente revolucionária de coronel Ganzo, que se tornaria uma espécie de apelido daí em diante. Uma vida de aventuras começou nas Ilhas Canárias (Espanha), em meados do século 19, terminou com o ex-revolucionário descansando em paz em outra ilha do Atlântico, no Sul do Brasil. No caminho, fundou empresas no Uruguai e Rio Grande do Sul, além de criar o primeiro sistema de telefonia a integrar o Estado de Santa Catarina.Juan Pedro Guillermo Maria de los Remedios Ganzo Fernandez nasceu no dia 5 de outubro de 1868 no pequeno povoado de Yaiza, na ilha de Lanzarote, uma das Canárias, arquipélago do Atlântico que pertence à Espanha. O nome comprido se deve ao costume do lugar de incorporar às crianças o nome dos padrinhos de batismo. A mãe era dona de uma fábrica de tintas e o pai morreu antes do nascimento do caçula. Em 1882, quando Juan tinha 14 anos, a família embarcou num navio e mudou-se para Montevidéu, capital de um Uruguai que enriquecia produzindo carne para frigoríficos ingleses. Herdou da mãe o tino para os negócios - ela logo abriu uma padaria e confeitaria que seria uma das maiores da cidade - e adotou para sempre a nacionalidade uruguaia.Naquela época, Montevidéu já tinha um serviço de telefones, uma novidade tecnológica na época. O escocês Alexander Graham Bell havia registrado a patente da invenção apenas seis anos antes (1876). Interessado por eletricidade, o adolescente fingia ser funcionário da telefônica local para entrar nas casas e abrir o aparelho, em busca de seus segredos. Aos 17 anos, criou sua própria companhia de telefones em San José, a 100 quilômetros ao norte da capital uruguaia, estendendo suas redes em direção ao Brasil. Em 1899 suas linhas cruzaram a fronteira, estabelecendo ligação com Bagé, no Rio Grande do Sul, onde comprou também uma empresa local de telefones e energia.
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Coronel foi pioneiro na América do Sul

Em 1922, o coronel Ganzo instalou em Porto Alegre a primeira central telefônica automática da América do Sul, três semanas antes de Buenos Aires. A central permitia ao usuário discar diretamente o número do telefone, sem a intermediação de uma telefonista. Essa inovação só chegaria a São Paulo em 1928 e ao Rio de Janeiro, então Capital da República, em 1929. Em 1924, vendeu sua Companhia Telefônica Rio Grandense (CTR) a uma empresa americana para impedir que um sócio uruguaio em apuros tivesse prejuízo ao ter que vender apenas sua parte minoritária na empresa.Com dinheiro e sem a empresa, Ganzo tratou de investir em outras coisas. Para uma ampla chácara onde morava no bairro Menino Deus, em Porto Alegre (onde hoje fica a avenida Ganzo), começou a levar animais exóticos, para ter o prazer de admirá-los. O jardim zoológico particular foi sendo dotado de leão, camelo e outros bichos, atraindo tanto a curiosidade dos vizinhos que Ganzo resolveu abri-lo ao público e cobrar ingresso. Por essa época, a convite de uma amigo que encontrou em Buenos Aires, foi assistir a um leilão no porto e acabou comprando um grande barco de passageiros. Passou a explorar uma linha regular entre Montevidéu e Buenos Aires.
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Ganzo fundou empresa que viraria a Telesc

Nos anos 1920, não havia um sistema de telefones integrado em Santa Catarina. Florianópolis e Joinville tinham seus dois sistemas locais próprios. A empresa Triks & Elkhe detinha a concessão do serviço da Capital desde 1907, por um prazo de 20 anos. Quando o prazo da concessão se esgotou, em 1927, o governador catarinense era Adolfo Konder, irmão do então ministro da Viação e Obras Públicas Víctor Konder, que conhecia pessoalmente Juan Ganzo Fernandez e sabia que o velho coronel, já com seus 59 anos, havia vendido há pouco sua empresa telefônica no Rio Grande do Sul para os americanos.Por sugestão do irmão ministro, o governador convidou o coronel Ganzo para mudar-se para Florianópolis e construir a primeira companhia telefônica estadual. Ganzo aceitou o desafio e enviou o filho Juan Carlos para dar início a empresa Juan Ganzo Fernandez. O patriarca se mudaria para a capital catarinense em 1930 e oito anos depois transformaria a empresa numa sociedade anônima chamada Companhia Telefônica Catarinense (CTC), mais tarde (1969) estatizada como Cotesc, precursora da Telesc.

Petróleo

Enquanto esteve em Santa Catarina, Ganzo não deixou de fazer negócios mais ao Sul. Em 1936, juntamente com outros sete sócios brasileiros, argentinos e uruguaios fundou a refinaria de petróleo Ipiranga, em Rio Grande (RS). Deixou a sociedade em 1938, quando um decreto do presidente Getúlio Vargas proibiu que empresas de petróleo tivessem estrangeiros como sócios. Mesmo tendo filhos nascidos no Brasil, preferiu vender sua parte, em solidariedade aos sócios argentinos e uruguaios, que tiveram de fazer o mesmo.A impulsividade de Ganzo, nos negócios ou no trato com as pessoas, era folclórica. O neto Carlos Alberto conta histórias até difíceis de acreditar. Em 1950, teria conseguido do governador a cessão do prédio onde funcionava a carceragem de uma delegacia de polícia (na rua Vitor Meirelles, ao lado do Correio) para instalar a central telefônica da cidade. "Assim que recebeu o sim do governador, pegou uma marreta e começou a quebrar as paredes com uma marreta, para reformar o prédio. Presos saíam pelo buraco aberto e recebiam imediatamente um dinheiro para ajudar a derrubar o resto da parede", conta o neto. Por essa época, teria repreendido severamente funcionários da companhia em Itajaí, reunidos num pátio, por não manter limpos os banheiros femininos, usados pelas telefonistas. "Ele mesmo, que só andava de terno, tirou o paletó, arregaçou as mangas e se pôs a limpar os banheiros com as próprias mãos", garantiu o neto. Ao mesmo tempo em que era duro, Ganzo era também inovador ao distribuir parte dos lucros aos funcionários, prática que se tornaria comum apenas muitas décadas depois. (CC)
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Mudança para o Brasil foi em 1901

Ganzo chegara ao Brasil em 1901, instalando-se em Bagé (RS). Comprou uma bela casa no centro da cidade. Para fazer frente aos ricos estancieiros da região, mandou trazer da Itália um artista para decorar o interior da casa com pinturas e afrescos, o mesmo que seria depois convidado a decorar a principal igreja da cidade. Continuou fazendo negócios sem jamais se desligar na política uruguaia. Em 1904, outra revolta estoura no país vizinho. Ganzo apóia novamente os blancos, outra vez derrotados. Carlos Alberto Ganzo Fernandez, neto do coronel Ganzo, conta um exemplo de como o avô sabia fazer o dinheiro se multiplicar. Em 1912, enviou o filho mais velho, Juan Carlos, para terminar o curso de engenharia na Europa. Juan Carlos estava na Alemanha quando estourou a Primeira Guerra Mundial, tranferindo-se para a neutra Suíça. Lá estudou pouco - não terminou os dois anos de curso nos seis que ficou lá - e se divertiu muito com festas e corridas de motocicleta. Sustentava-se com o contrabando de cigarros - mercadoria escassíssima por causa da guerra e muito valorizada - enviados pelo pai, enrolados em jornais brasileiros enviados pelo correio. Juan Carlos só voltou ao Brasil em 1918, terminada a guerra, trazido pela falsa notícia de que o pai havia morrido. (CC)

13 outubro 2006

Teodora de Ganzo, nossa Tia Dora

Foto datada de 1958. Juan Carlos Ganzo Fernandez está a esquerda , Tia Dora e Tio Ramirez ao centro, e na direita, acho que Juan Edson. Os restantes não sei identificar.

Faz algum tempo que venho querendo escrever sobre a tia Dora. Recém fez aniversário, e quando sabemos sua idade, aí, descobrimos o tanto que me atrasei em homenageá-la.

Teodora de Ganzo nasceu no Uruguai em 19 de setembro de 1913. Casou-se com o tio Serafin Ramirez Ganzo Fernandez, o tio Ramirez e passou a fazer parte desta família.
Quando eu era pequeno, lembro... tio Ramirez e tia Dora estavam regularmente com meu avô Juan Carlos. Apesar da pouca idade que eu tinha, ainda assim admirava e me orgulhava de tê-los como tios... tios avós!

Tia Dora nunca perdeu seu sotaque uruguaio, nem meu tio Ramirez... sempre foi maravilhoso ouvi-los com seu sotaque espanhol...algo como estarmos escutando também o meu avô, Juan Carlos novamente, uma volta às origens. Afinal, me orgulho de descender de uruguaios!

Hoje tia Dora está com 93 anos de idade e mora junto com a tia Nena. Passam os dias jogando cartas, como exatamente faziam há anos atrás, ainda com sua "turma" de jogos toda reunida. De lá para cá, muitos já se foram, mas a essência daqueles momentos mágicos de união e amizade pura persistem até hoje.

Vida longa tia!Seus netos sempre se orgulharão de você!Eu me orgulho!

Graham Bell Ganzo Fernandez e Ivan Cidade do Amaral


Mais uma foto compartilhada pelo primo Christian!
Graham Bell nasceu em 4 de agosto de 1927 e faleceu em 15 de abril de 2005. Foi mais um grande personagem da família Ganzo. Como muitos desta família, deixou saudades em seus familiares, sendo muito difícil esquecê-los. Christian, seu neto comenta: "Ainda sinto muito a falta dele".
É assim Christian... pessoas especiais não morrem... deixam saudades, alegrias e ainda assim continuam a nos guiar. Seu avô foi mais um que ensinou os verdadeiros valores da vida e nos ensinou a amar. Este amor que você agora partilha com sua filha Letícia é o mesmo que seu avô dedicou a você e seus familiares. O exemplos em nossa família estão em todos os ramos... não há excessões! Os Ganzo são pessoas fantásticas e de boa índole. Isto é muito bom, pois como descendentes, nos orgulhamos disto, não!?
Ivan Cidade do Amaral, nasceu em 2 de junho de 1921 e faleceu em 12 de junho de 1996. Segundo Christian, era uma pessoa de personalidade forte, que gostava de ler e de novelas. Ivan era uma pessoa muito engraçada, mas às vezes cáustica. Eles formavam um casal interessantíssimo.

Juan Edson Ganzo Fernandez e Isaura Godofin

Nesta foto, Edson Ganzo e Isaura Godofin estão juntos a seus filhos: Mahlom, Graham Bell e Lótus. Foto provavelmente tirada na década de 1930.

Hoje foi um dia bom! Realmente foi um dia muito bom!
Ainda há pouco recebi um e-mail de meu primo Christian Savedra contendo algumas fotos de sua família. Foi de forma gratificante que as recebi!
Tantos anos se passaram... quantas oportunidades de conhecê-los... e apenas o fazemos através de fotos e e-mails! Bom, felizmente ainda conseguimos trocar informações e compartilhar destas emoções. E que emoção! Ver estas pessoas tão queridas de nossa família novamente, mesmo que em fotos antigas é maravilhoso. Tenho certeza que muitos irão se emocionar ao vê-los aqui. Pois bem... eu sou um!
Christian, muito obrigado por compartilhar suas fotos! Nunca tinha visualizado estas antes!

Deixo aqui uma proposta: Façam suas homenagens aos seus parentes através do site. Mande-me seu texto e a foto que queiram publicar e as colocarei aqui!